sábado, 26 de setembro de 2009

Elo científico entre reencarnação e biologia.


Na Universidade de Virginia, EUA, existe a Divisão de Estudos da Personalidade para pesquisas de casos que evidenciam a reencarnação e outros fenômenos de Memória Extra-Cerebral. Estes estudos tiveram início em 1961, por iniciativa do falecido Dr. Ian Stevenson que visitou várias localidades do mundo coletando, cientificamente, dados relevantes sobre o assunto. Os estudos da personalidade estão sendo publicados diversos livros e numerosos artigos sobre pesquisas da reencarnação, experiências de quase morte e outros fenômenos. Essas publicações abrangem desde estudos profundos e complexos até sinopses sobre o possível elo entre reencarnação e biologia, etiologia das marcas de nascença e defeitos do nascimento, estudos sobre xenogloxia em crianças (normalmente com menos de 2 anos, expressando-se através de palavras em outro idioma, chegando mesmo a pronunciar frases inteiras). Além desses assuntos, há publicações referentes a numerosos casos de reencarnação pesquisados pela equipe da universidade e também uma vasta bibliografia sobre o tema. No caso da reencarnação o objeto de pesquisas dessa Divisão são algumas crianças, encontradas em todas as partes do mundo, geralmente com idade entre 2 a 5 anos, que espontaneamente relatam lembranças de uma vida precedente. Ao mesmo tempo, mostram comportamentos singulares, tais como fobias incomuns para com a própria família e que confirmam com o que dizem e sentem em relação à experiência de uma existência anterior. Em muitos desses casos estudados o tipo de indicações feito pela criança corresponde exatamente a fatos na vida e na morte de uma outra pessoa falecida (quem a criança afirma ter sido anteriormente). Normalmente, as famílias envolvidas nunca tiveram qualquer tipo de contato antes do caso pesquisado. Aliás, em muitos deles se desconheciam completamente. Nota-se que a ciência é que dará a palavra final na comprovação da Reencarnação, deixando os princípios espíritas ainda com mais credibilidade do que nunca.


Publicado na Folha do Interior.

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