domingo, 24 de abril de 2011

Morre o guru indiano Sai Baba


O guru indiano Sathya Sai Baba, um dos mais famosos e influentes líderes religiosos do país, morreu neste domingo aos 84 anos, devido a uma parada cardiorrespiratória. Considerado por seus fiéis a verdadeira encarnação de Deus, Baba havia sido internado no final de março em um hospital de Puttaparthi, no sul da Índia, com complicações respiratórias e renais. Os ensinamentos de Baba, que traziam um misto de crenças hindus e islâmicas, arrebanharam milhões de seguidores em todo o mundo, incluindo importantes líderes políticos, magnatas, artistas e esportistas. O guru era conhecido por sua fala macia, por seus robes de um forte tom amarelo-alaranjado e por seu corte de cabelo em um estilo semelhante ao "afro".

Há tantas histórias sobre Sai Baba que é difícil saber por onde começar. No momento do seu nascimento, instrumentos musicais começaram a tocar sozinhos. Em criança, ele podia materializar lápis, doces, alimentos ou o que precisasse, como se tirasse tudo do ar. Por ocasião de uma das festas sagradas dos hindus, quando todos os homens santos desfilam em pequenos carros alegóricos, as pessoas que observavam o desfile viram Sai Baba, então com cinco anos, sentado no lugar de honra do carro principal. Eles perguntaram por que aquela criança estava sentada ali. Todos os santos e rishis responderam que aquela criança de cinco anos de idade viria a ser o guru daquelas pessoas.

Por volta dos 14 anos, Sai Baba foi picado por um escorpião e ficoudesacordado por vinte e quatro horas. Quando acordou, todos os seus familiares estavam à sua volta; disse-lhes que na sua vida anterior havia sido o grande santo e avatar Shirdi Sai Baba. Os familiares e os amigos que estavam presentes não acreditaram nele. Shirdi Sai Baba foi um dos maiores santos da Índia no final do século XIX e início do século XX. Ele foi um avatar. No seu tempo, muçulmanos e hindus se odiavam; mas isso não impedia que ambos venerassem Shirdi Sai Baba. Ele tinha muitos dos mesmos poderes que Sai Baba tem nesta existência.

Em seu leito de morte, Shirdi Sai Baba havia dito a seus devotos que renasceria oito anos após sua morte, numa determinada vila no sul da Índia. Oito anos depois nasceu Sai Baba, cumprindo a profecia. Contudo, a família e os amigos de Sai Baba não acreditaram nele; então, o menino apanhou um vaso de flores e o jogou no chão. Pedaços do vaso voaram por toda parte, e quando as flores caíram formaram as palavras "Shirdi Sai Baba".

Foi pouco depois desse incidente que ele disse à sua família: "Meus devotos estão esperando por mim. Estou saindo de casa para sempre." Sai Baba saiu de casa e iniciou a formação do seu Ashram.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

As Mães de Chico Xavier - Filme

A exibição do filme “As Mães de Chico Xavier” foi encerrada na quinta-feira no cinema de Barra Mansa, e, provavelmente em outras cidades, ficando em cartaz apenas quatorze dias. O que dá para perceber é que a mídia brasileira deu muito mais espaço para filmes como as produções como Bruna Surfistinha e Tropa de Elite, omitindo um filme baseado em fatos que comoveu platéia. O filme mostra a vida do médium mineiro trazendo uma mensagem de amor e esperança para as mães que perderam seus filhos, sendo muito consolador e instrutivo, beneficia a mentalidade humana e ajuda a civilizar o coração. Mães que perderam seus filhos voltaram a ter esperança depois de receberem cartas psicografadas do nosso querido Chico, traçando particularidades que somente um coração de mãe poderia identificar. Além de saber que apesar do desencarne, seus filhos estão bem e continuam vivos. O filme mostra o lado que o Chico Xavier mais gostava, o de ajudar e confortar as pessoas que estão sofrendo, outrossim, a família. Mas infelizmente a mídia divulga mais os crimes, roubos, corrupção de toda a natureza, esse tipo de matéria vende jornal, revista e dá muitas manchetes no radio e na Tv por um bom tempo, mas quem sabe é consequência do que o povo gosta. Mas quando há um fato relevante ou um filme que dê esperança de reestruturar a família ou o ser humano, não é divulgado. A população brasileira também tem sua parcela de culpa, pois tudo que educa, edifica e eleva o ser humano para uma maior consciência do próprio eu, e a favor da sociedade, parece não atrair a maioria das pessoas. Este é um dos males de uma cultura que precisa se modificar conscientizando-se que é o Bem que merece manchete para servir de inspiração e exemplo para todos. Mas não é só a mídia que não ajudou, há também muita resistência daqueles que adoram ver o povo na ignorância para poder manipular sua mente ingênua e tirar-lhes o pouco que tem.

terça-feira, 12 de abril de 2011

O JESUS MITICO É COPIA DE OUTRAS RELIGIÕES




O Jesus histórico é verdadeiro, entretanto, o Jesus que foi mitificado por Paulo, nunca existiu, por ser uma cópia fiél de outras religiões, tais como a egípcia, a doutrina de Buda e do hinduísmo. Paulo endeusou e mitificou Jesus principalmente para satisfazer interesses romanos (uma vez que ele era cidadão romano) e também para igualar Jesus a outras divindades cultuadas por religiões mais antigas do que o cristianismo, sobretudo pelas chamadas religiões de mistério do Egito, da índia, da Pérsia, da Grécia e de Roma. Mas a verdade mesmo é que Paulo endeusou e mitificou o Jesus histórico sobretudo para igualar Jesus às divindades cultuadas pelos romanos, como o deus Sol, o deus Mitra(s) e o deus César. Esse ponto de vista é muito bem expresso por diversos estudiosos do cristianismo, por exemplo, pelos renomados escritores Michael Baigent, Richard Leigh e Henry Lincoln, na obra O Santo Graal e a Linhagem Sagrada, livro best-seller que já teve 17 edições na Inglaterra:


EXISTEM MUITAS SEMELHANÇAS ENTRE KRISHNA E CRISTO


Apresento a seguir muitas semelhanças entre Krishna (deus hindu) e Cristo (deus cristão), quase todas extraídas da obra Krishna, de Édouard Schuré (SCHURE, 1986):


1. Krishna, como Cristo, também era filho de Deus.

2. Krishna, como Cristo, também era Deus encarnado.

3. Krishna, como Cristo, também era a Segunda Pessoa da Trindade.

4. Krishna, como Cristo, também era considerado o único Salvador do mundo.

5. Krishna, como Cristo, também era o Verbo Criador.

6. Krishna, como Cristo, também nasceu miraculosamente (de um parto virginal).

7. Krishna, como Cristo, também era filho de Deus com uma mulher da Terra.

8. A mãe de Krishna, como a mãe de Cristo, foi fecundada por uma divindade, e não por um

homem da Terra.

9. A mãe de Krishna, como a mãe de Cristo, foi concebida sem pecado.

10. Krishna, como Cristo, também se transfigurou.

11. Krishna, como Cristo, também era considerado o Messias.

12. Krishna, como Cristo, também era a Palavra de Deus.

13. Krishna, como Cristo, também fazia muitas curas e milagres.

14. Krishna, como Cristo, também declarava ser O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA: "Eu sou o caminho [...]; eu sou a vida [...]; sou eu mesmo a luz da Verdade [...]" (ROHDEN, Bhagavad Gita, p. 92, n. 18-19; p. 101, n. 11)


15. Cinco mil anos antes de Cristo ensinar que o conhecimento da verdade liberta o homem, "conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" (João 8, 32), no Bhagavad Gita dos hindus - correspondente ao Evangelho dos cristãos - Krishna já ensinava que, se alguém se apoderar da Verdade, entrará na mansão da suprema beatitude e repousará na paz da divindade. [...] Quem se integra no Ser Supremo e nele repousa está livre da incerteza e trilha caminho luminoso, do qual não há retorno, porque a luz da verdade o libertou do mal (apud ROHDEN, Bhagavad Gita, p. 57, 62)







No antigo Egito não foi diferente a história de Horus é a mesma que contaram de Jesus.

· Nascido da virgem Ísis-Meri em 25 de dezembro numa caverna/manjedoura, com seu nascimento tendo sido anunciado por uma estrela no Oriente e, visitado por três Reis Magos.

· Seu pai terreno chamava-se "Seb" ("José").

· Ele era descendente de uma linhagem real.

· Aos 12 anos de idade foi uma criança que ensinou no templo e, aos 30 foi batizado, após ter desaparecido por 18 anos.

· Foi batizado no rio Eridanus ou Iaurutana (Jordâo) por "Anup o Batizador" (João Batista), que foi decapitado.

· Ele teve 12 discípulos, dois dos quais foram suas "testemunhas" e eram chamados "Anup" e "AAn" (os dois "Joãos").

· Ele realizou milagres, expulsou demônios e ressucitou El-Azarus ( "El-Osíris") dos mortos.

· Hórus andou sobre as águas.

· Seu cognome pessoal era "Iusa" o "Filho eterno desejado" de "Ptah", o "Pai". Ele era chamado de "Divino Filho".

· Ele pregou um "Sermão da Montanha", e seus seguidores recitaram as "parábolas de Iusa."

· Hórus foi transfigurado no monte.

· Ele foi crucificado entre dois ladrões, sepultado por três dias em um túmulo e, em seguida ressuscitado.

· Títulos: O Caminho; a Verdade; a Luz; Messias; Ungido Filho de Deus; Filho do homem; Bom Pastor; Cordeiro de Deus; Verbo feito carne; Palavra da Verdade.

· Ele foi "o Pescador" e era associado com o Peixe ( "Ichthus"), o Cordeiro e o Leão.

· Ele veio para cumprir a lei.

· Era chamado de "o KRST" ou "Ungido".

· Ele deveria reinar por mil anos.

Para saber mais visite o BLOG do Pinheiro.


quinta-feira, 7 de abril de 2011

Espírito Dom Helder se comunica


Foi publicada uma obra que causou surpresa não só na igreja católica mas entre os espíritas. Dom Helder Câmara, arcebispo emérito de Olinda e Recife, desencarnado no dia 28 de agosto de 1999, em Recife (PE), trouxe mensagem através de um médium. A igreja católica que no passado mandava as pessoas para a fogueira por causa da mediunidade ostensiva acreditando que era possuída pelo mitológico demônio, agora, bem mais moderna e evoluída, aceitou a veracidade das comunicações mediúnicas. O Livro é “Novas Utopias” da editora Dufaux psicografado pelo médium Carlos Pereira. O que causou mais espanto entre todos foi a participação de Marcelo Barros, monge beneditino e teólogo, que durante nove anos foi secretário de Dom Helder Câmara, para a relação ecumênica com as igrejas cristãs e as outras religiões. Marcelo Barros secretariou Dom Helder Câmara no período de 1966 a 1975 e tem 30 livros publicados. Ao prefaciar o livro do espírito Dom Helder, reconhecendo a autenticidade do comunicante, pela originalidade de suas idéias e, também, pela linguagem, é como se a Igreja Católica viesse a público reconhecer o erro no qual incorreu muitas vezes, ao negar a ocorrência do fenômeno da comunicação entre vivos e mortos, e desse ao livro de Carlos Pereira, toda a fé necessária como o Imprimátur do Vaticano. Prefaciando a obra, o filósofo e teólogo Inácio Strieder dá opinião favorável além da historiadora e pesquisadora Jordana Gonçalves Leão, ambos ligados a Igreja Católica. É importante destacar, ainda, que os direitos autorais do livro foram divididos em partes iguais, na doação feita pelo médium, à Sociedade Espírita Ermance Dufaux e ao Instituto Dom Helder Câmara, de Recife, o que, aliás, foi aceito pela instituição católica, sem qualquer constrangimento. Essa é a evolução da religião que precisa andar de par com o progresso se não quiser cair no esquecimento até sua extinção. Parabéns para igreja católica que reconheceu a veracidade dos fatos com seriedade e honestidade.


Vaticano e o confessionário eletrônico



Foi publicado no G1 que o Vaticano recentemente condenou a confissão pelo IPhone. Quem diria fazer confissão via Internet.... quando na verdade deveria abolir essa pratica. Nos tempos apostólicos, quando a confissão dos pecados era pública, passava a constituir grande barreira para sua reincidência, o mesmo não ocorreria com a confissão auricular, criada em 1215. Sem dúvida que a maior vítima do confessionário seria a mulher. Esta, caracterizada por um espírito mais sensível à religiosidade, passa a ser vítima de longos e indiscretos interrogatórios. Submete-se, passivamente, diante de um homem solteiro, e, muitas vezes, traumatizado por um celibato mal absorvido pelo seu psiquismo, a questionamentos íntimos e delicados da vida conjugal. Lançam-se, de joelhos, as mulheres, aos pés de um homem cheio das mesmas fraquezas dos outros mortais, na enganosa suposição de que o sacerdote é a representação da divindade. O sacerdote não tem autoridade em perdoar os pecados de ninguém, porque ele também é falho. Ainda que seja religioso, não tem que saber as intimidades das pessoas. Mas a igreja se modificou e hoje existem alguns católicos que promovem um “bate papo” em grupo, onde o padre faz o papel de um psicólogo, fazendo seus fieis refletirem sobre suas ações. Atitude muito bem pensada da igreja. Mas as que ainda realizam a confissão auricular, devem rever essa pratica, pois se Deus é onisciente não há necessidade de se confessar, pois Ele já sabe de tudo.