segunda-feira, 22 de junho de 2009

GEOCRONOLOGIA, A BÍBLIA E OS DINOSSAUROS

Qual a idade do planeta Terra? Como determinar a idade de uma rocha ou dos seus minerais? A geocronologia é a ciência que estuda métodos de determinar o tempo geológico, registrado nas rochas. Durante a existência do ser humano várias maneiras de se "contar" o tempo geológico foram idealizadas. As primeiras propostas, anteriores ao Iluminismo e à revolução industrial, eram baseadas nas escrituras bíblicas e promulgavam que a Terra teria aproximadamente 6.000 anos.

Com o avanço da ciência outros meios foram aventados para se fazer esse calculo. Um deles foi calcular o tempo necessário para que o mar se tornasse salgado, pressupondo que este teria sido doce no início e que o sal teria sido levado pelos rios, a partir da dissolução das rochas aflorantes nos continentes.

O cálculo obtido em 1899 indicou que a água do mar teria cerca de 90 milhões de anos, mas hoje já se sabe que as tartarugas marinhas já existiam há pelo menos 100 milhões de anos.

Existe o método absoluto, que utiliza os princípios físicos da radioatividade e fornece a idade da rocha com precisão. Esse método está baseado nos princípios da desintegração (ou decaimento) radioativa.

No primeiro capítulo do Gênese, a narrativa é clara, vimos Deus criando os céus e a terra, e a terra era vazia e sem forma.”

Sabemos que a grande maioria das correntes de fé cristãs, ainda sustentam a idéia de que o mundo foi criado há 6000 anos, mas nada falam sobre a origem dessa data. Todavia o que pouquíssima gente sabe, é que em 1654, James Usher, Arcebispo de Armagh, na Irlanda, grande autoridade em estudos bíblicos, sobretudo em numerologia fez uma árvore genealógica dos personagens da Bíblia e concluiu que a Terra foi criada às 9 horas da manhã de 26 de Outubro do ano 4004 A.C. Teria hoje, portanto, cerca de 6000 anos.

A Ciência nos mostra que as rochas levaram milhões de anos para serem formadas, os paleontólogos acreditam, pelos testes feitos em fósseis de esqueletos humanos, que o homem exista há pelo menos 3,5 milhões de anos. Logo, fica impreciso datar a idade da Terra, que, aliás, é querer penetrar no impenetrável.

Mas segundo o entendimento de muitos religiosos a data da construção do mundo é muito recente, o curioso foi Usher precisar até a hora em que o planeta foi criado, imaginação para lá de fértil. Como sempre, os religiosos inventando as coisas.


O interessante disso tudo é que não ouvimos falar absolutamente nada, por parte das igrejas sobre esta origem e tampouco sobre os dinossauros, pois ainda sustentam a idéia de Usher.

Se mundo foi criado há 6000 anos, por que a Bíblia nada fala sobre os monstros pré-históricos? Poderíamos salientar alguma passagem ainda que distante e fazer uma alusão a estes animais, todavia só encontramos bodes, cabras, ovelhas, leões, cavalos, pombas, serpentes, mas não se menciona nada sobre esses animais.

No livro de Jó 40,25 a 41,26, é feita uma citação sobre um animal semelhante a um dragão, mas onde encontrar seus descendentes? A não ser na Ilha de Komodo, na Indonésia, mais conhecido como o “Dragão de Komodo”, (crocodilo da terra), é um enorme lagarto, que muitos chamam de dragão, mas não existem asas e tampouco solta fogo pela boca. Seria mais prudente, aceitarmos a referencia bíblica como mais uma lenda das inúmeras existentes. A fascinação pelos Dragões (do grego drákon, δράκωυ), existe na história da maioria das culturas. Entre todas as criaturas fantásticas e mitológicas, os dragões são as mais famosas e amplamente difundidas. Sejam eles bons ou maus, suas histórias passaram de geração em geração, desde o início dos tempos, em quase todas as sociedades e por que com os judeus seria diferente?



E os dinossauros (do grego, déinos - terrivelmente grande, saurós - lagarto), que eram os dominadores do mundo que não aparecem nos textos bíblicos, porque foram extintos há muitos milhares de anos antes da Bíblia ser escrita, a ponto de nenhum homem daquela época ter conhecimento de tais criaturas devido sua longínqua extinção, e como não havia estudo nem escavações arqueológicas nessa época, só podemos admitir que a terra existe há milhões de anos e essa história de que o mundo foi criado há 6000 anos é uma idéia criada pelo homem.


sábado, 20 de junho de 2009

UMA, OU MUITAS VIDAS?

Nosso texto é uma reflexão, não importa se você leitor acredite ou não em outras vidas, sabemos que nem todas as pessoas tem o mesmo entendimento, esqueçamos as regras de fé, pois isso pode atrapalhar esta reflexão.

Se aceitássemos a idéia de apenas uma existência, pensaríamos: Eu nasci perfeito fisicamente com oportunidades de estudo e trabalho, moro num lugar tranqüilo, numa casa bonita e cheia de flores, tenho muitos amigos e cheguei aos setenta anos de idade com saúde e ainda faço caminhada.

Mas conheço uma pessoa que nasceu surda-muda e vive num barraco lá em cima na favela, não tem emprego, anda suja e não tem o que comer, ela já está com oitenta anos e não tem ninguém que possa ajudá-la a se movimentar, pois suas articulações já não são mais as mesmas.

Uns até diriam, que isso é o reflexo de um problema social. Sim, é. Mas o que levou aquela alma a ter de nascer daquele jeito e naquelas condições? Por que eu tive oportunidade e ela não teve? Se, só se vive uma vez, e depois da morte iremos ficar ao lado de Deus, por que Este, que é pleno amor e bondade não deixou todos viverem da mesma forma? Não está escrito que “Deus não faz acepção de pessoas?” Que culpa tem aquelas pessoas de nascerem cegas, e não ter tido o privilegio de ver o sol se pondo, ou de não ter o prazer de ver a natureza que Deus criou? Enquanto que vejo a beleza das flores e tudo de belo que o mundo me mostra, ela nada vê. Por que eu posso ouvir os ensinamentos dos meus professores e as mais lindas melodias, e ela não tem este direito? Obra do acaso? E Deus não poderia anular este acaso? E se pode por que não fez? Ora, para isso tem que haver uma explicação, pois senão estaríamos vivendo sem justiça. Alguns acreditam que depois da morte estaremos ao lado de Deus eternamente, se assim for, o ficar sem fazer nada, se tornará algo enfadonho, o que nos parece uma filosofia muito infantil. Nós não estaremos ao lado de Deus, nos já estamos ao Seu lado, porque Deus é onipresente. Se houvesse apenas uma única vida, não haveria sentido em viver na terra, pois qual a serventia disso, se muitos nascem cegos e aleijados, se depois todos viverão eternamente no céu? Por que então, Deus não nos criou logo para viver neste paraíso que pregam, sem termos que passar pela terra?

Imagine o leitor, se ao chegarmos lá no “céu”, encontrássemos os mais renomados cientistas de todos os tempos, os intelectuais de todas as épocas, pensando agindo de forma que lhes é peculiar, misturados aos primatas dos tempos das cavernas ou aos canibais. Isso, para este último, seria algo sem sentido, pois ele não entenderia como estaria vivendo entre pessoas cultas e mais evoluídas. Os homens civilizados, por sua vez teriam problemas com esses espíritos que por sua natureza própria , tem uma outra visão da vida, e que, por sua vez, não tiveram condições de um aprendizado mais apurado.

Imagine uma senhora que teve o beneplácito divino de ser mãe, tendo um filho sadio, enquanto uma outra tem um filho defeituoso, pode haver justiça se houvesse uma só vida terrena? Seria obra o acaso? Mas então alguns poderiam alegar que foi má-formação congênita, pois a mãe consumia drogas. Correto. Mas o que aquela alma

tem a ver com isso?

Se a alma é criada por Deus no momento da fecundação, segundo a idéia de muitos, aquele espírito já estaria sendo designado ao sofrimento antes mesmo de nascer, isso é justiça divina? E aquela criança que veio a desencarnar cedo com quatro ou cinco anos de idade, para onde irá? Se não tiveram tempo de pecar não poderia ir para o inferno, outrossim, não poderia ir para o céu, já que também não tiveram tempo de fazer algo de bom.

Mas havendo outras vidas, então a história começa a mudar de figura, pois, teríamos oportunidade de aprendizado numa outra vida, de nascer perfeito, de conhecer as ciências, ouvir musica, de enxergar a criação divina sem distinção. Portanto a idéia das vidas sucessivas ou das várias encarnações não estaria ferindo em nada as leis do Criador, muito pelo contrario, estaria sendo uma oportunidade muito mais justa que a primeira idéia. Lembre-se, estamos falando de filosofia, que por estar dentro de um raciocínio lógico e justo, forçoso é, estar embasado nas leis divinas, e deveria estar sendo aceito pelas outras religiões.

Por outro lado, se ainda assim o leitor acredita que isso não faz sentido, menos ainda faz a idéia de viver apenas uma única vez. Se a reencarnação não existe para uns, então gostaria de conhecer os argumentos mais lógicos e inteligentes do que este. Se a palingenese não existe, então podemos dizer que Deus faz acepção de pessoas, o que é contrário ao que se disse Dele.

No âmbito da religião, a maioria das pessoas que não aceita a doutrina dos renascimentos como fato, crê no inferno e num Deus de “oito ou oitenta”.

Perguntamos: Mesmo que você não acredite na reencarnação, o que preferiria escolher; reencarnar para resgatar suas dívidas, de forma a pagar até o último ceitil, ou ir direto para o inferno eterno onde nunca conseguirá pagar? Pense nisso, e deixe o seu senso de justiça falar mais alto, a resposta, independente de qual seja, guarde-a para si, quem sabe você não descobre algo mais justo nisso tudo?

Para finalizar, as palavras do teósofo biblista, José Reis Chaves, autor do livro “A Reencarnação na Bíblia e na Ciência”, já na 7a edição.

“As doutrinas não ensinadas por Jesus, mas apenas pelos teólogos, são os pecados mais cabeludos das igrejas cristãs. Ademais, elas não contribuem para com a evolução espiritual das pessoas, emperram o cristianismo, além de exporem-no ao deboche dos incrédulos”.


Matéria Publicada na RIE Revista Internacional de Espiritismo.

Revista Cristã Espírita.

Março 2007

sexta-feira, 12 de junho de 2009

EM MARTE, AS PIRAMIDES DO EGITO

Para muitas pessoas acreditar em vida extraterrestre é absurdo, principalmente para os religiosos que não possuem uma visão mais abrangente, achando que Deus criou o universo para nada, mas absurdo mesmo é desconsiderar as descobertas científicas, que apesar de ainda não ter sido comprovado existir vida inteligente em outros planetas. Mostramos uma evidencia muito que pode derrubar o ceticismo de muitos. Desde há muito tempo os egipcios conheciam uma tecnologia muito avançada para sua época, muitos acreditam que extraterrestes orientaram as construções da sgrandes piramides, como narra o livro de Erick Von Danniken, " Eram os Deuses Astronautas?"

Além dessa tecnologia até hoje não ter sido descoberta, a roda também, não tinha sido inventada, e transportar blocos de pedras de uma tonelada a uma distancia de mil quilometros de sua origem, não é tão facil assim. E como o acaso não existe, vejamos as comparações das construções egípcias com as fotos trazidas de Marte.












A foto do rosto lembra a esfinge de Gizé.


Abaixo temos a superfície de Marte, que mais parece vários canais navegáveis e os círculos podem ter sido lagos que por algum motivo secaram, e como já encontraram água em Marte, tudo é possível.














Há bilhões de anos, Marte possuía um grande sistema de rios e vales, a riqueza que deveria ter este planeta poderia ser igual a da Terra hoje, algumas formas de vida simples já poderiam estar se desenvolvendo no planeta vermelho (nesta época ele poderia ser ao invés do vermelho de hoje, ser azul como a terra). Mas de repente tudo isso parou, Marte possuía um enorme potencial para abrigar vida, possuía o essencial a água, mas a vida não conseguiu se sustentar. A água em determinado momento começou a acabar, os rios que já formavam uma paisagem parecida com a Terra sumiram, grandes lagos ficaram vazios e a vida acabou.

Agora reparem a semelhança da superfície de Marte e ao lado as pirâmides no Egito vista por satélite.





















Uma pintura de 20 mil anos, investigada pelos irmãos Leyland. É a representação de um ser vestindo roupa com zíper e capacete, saindo de um objeto esférico pousado sobre um tripé. A figura abaixo foi descoberta na Austrália.


Seriam esses desenhos de astronautas pré-históricos? Tudo isso é um mistério ainda não desvendado.


Nas cavernas de Altamira, em Santillana dei mar, em Santander, Espanha, foram encontradas pinturas de 20 mil anos de idade, mostrando objetos voadores de formatos lenticulares e até discoidais.


Não estamos afirmando que existiu vida em Marte, mas ao que parece tudo indica que possa ter havido, e você prezado leitor pode até não acreditar nisso, mas também não pode negar, até porque;

"Há várias moradas na casa de meu Pai" (João 14,12)

Maio 2006


terça-feira, 2 de junho de 2009

As doenças e suas causas

Segundo a psicóloga americana Louise l. Hay, todas as doenças que temos são criadas por nós. Afirma ela, que somos 100% responsáveis por tudo de ruim que acontece no nosso organismo. Todas as doenças tem origem num estado de não-perdão, diz a psicóloga americana Louise L. Hay.

Sempre que estamos doentes, necessitamos descobrir a quem precisamos perdoar. Quando estamos empacados num certo ponto, significa que precisamos perdoar mais. Pesar, tristeza, raiva e vingança são sentimentos que vieram de um espaço onde não houve perdão.

Perdoar dissolve o ressentimento.

A seguir, você vai conhecer uma relação de algumas doenças e suas prováveis causas, elaboradas pela psicóloga Louise.

Reflita, vale a pena tentar evitá-las:

DOENÇAS / CAUSAS:

AMIDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.
ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.
APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.
ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.
ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.
ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.
BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado. Gritos, discussões.
CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.
COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.
DERRAME: Resistência. Rejeição à vida.
DIABETES: Tristeza profunda.
DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.
DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de auto-valorização
DOR NOS JOELHOS: medo de recomeçar, medo de seguir em frente.
ENXAQUECA : Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.
FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro (a).
FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.
GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.
HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.
HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.
INSÔNIA: Medo, culpa.
LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.
MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.
NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.
PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.
PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.
PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.
PRESSÃO BAIXA: Falta de amor quando criança. Derrotismo.
PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro suficiente.
PULMÕES: Medo de absorver a vida.
QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.
RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.
REUMATISMO: Sentir-se vitima. Falta de amor. Amargura.
RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.
RINS: medo da crítica, do fracasso, desapontamento.
SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.
TIREÓIDE: Humilhação.
TUMORES: Alimentar mágoas. Acumular remorsos.
ÚLCERAS: Medo. Crença de não ser bom o bastante.
VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.


Mesmo que você não acredite qual vantagem em carregar esses sentimento no coração?